Era uma tarde agradável do mês de agosto. Após três falas de assessorias peritas, uma quarta assessora tomou a palavra. Ela quis saber por que todos estavam ali, se eles se lembravam do começo da caminhada e de quem os ajudou a chegar até ali. Por vezes, ele parava para pensar nestas coisas. Desta vez, porém, o cuidado com os pensamentos e lembranças foi maior.
Não sei quanto tempo você tem de vivência pastoral. Não sei os detalhes de como você conheceu e se envolveu com a PJ. Mas certamente não foi numa manhã de sol que você resolveu, do nada, sem uma história anterior, sem um contato prévio, se encantar por esta pastoral.
Desta mesma forma havia sido com ele. Seu contato e ligação se deram aos poucos, de maneira processual. Sabia de algumas histórias em que alguns foram primeiro pelo caminho da prática. Primeiro meteram a mão na massa e depois descobriram que aquilo se chamava Pastoral da Juventude. Outros entraram pela via da teoria. Tinham um problema e descobriram o método e a formação vinda da PJ. Ele, no entanto, teve a grata história de entrar nesta relação pelas duas vias.