sexta-feira, 30 de julho de 2010

Espiritualidade é o que dá a “liga” – parte 2

Pense num preconceito qualquer. Sabe como ele se difunde? Por repetição. E se uma pessoa com um pouco mais de influência sobre outras acaba propagando esta ideia, o preconceito se difunde mais. Quer um exemplo bem ligado ao tópico deste blog? “A PJ não tem espiritualidade”. Ô meu Deus, já perdi a conta de quantas vezes eu tive que contra-argumentar a respeito disto. E debati com gente que, inocentemente, repetia algo que havia ouvido, com gente esclarecida que simplesmente não havia ouvido um argumento contrário e com gente maldosa que espalhava o preconceito de propósito.

Gostariam de um exemplo da justificativa que alguns me davam para se manterem nesta opinião? “Quem é da PJ não gosta, não participa ou não vai nas missas”. O sujeito tira uma meia verdade particular e a transforma numa verdade universal. “Meia verdade, Rogério??? Particular? Como assim? Explique melhor”. Este é o assunto da 20ª pergunta, e com ela chegamos à metade da nossa série.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Espiritualidade é o que dá a “liga” – parte 1


É interessante a reação do mundo real frente a este blog. Fico muito feliz e entusiasmado para fazer mais e melhor. Colegas de pastoral, jovens, assessores, coordenadores de grupo me escrevem, ligam ou simplesmente falam quando me encontram me passando temas para escrever, pedindo para acrescentar esta ou aquela pergunta ou fazer uma ou outra abordagem.  E tenho visitado vários blogs e sites pejoteiros e de juventude por aí. Há muita coisa boa esparramada pela rede. Há muita gente pejotando por aí. E tudo isso mexe muito comigo.

Como eu escrevi em outros artigos, há um elemento por trás de tanto entusiasmo que sustenta a nossa prática pastoral e que nos ajudam a superar boa parte dos desafios: a nossa espiritualidade. É ela quem dá a “liga”, que une os outros elementos e não nos deixa desanimar. Por isso os primeiros artigos são sobre a espiritualidade pejoteira. E por isso também que as próximas duas perguntas tratam deste tema também. E com elas chegamos a metade das nossas perguntas. Neste artigo trataremos da primeira delas.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Dando passos de qualidade

A avaliação é um dos processos mais ricos dentro da caminhada de um grupo de jovens. Se for bem feita, pode ajudar com que o grupo melhore significativamente a sua ação pastoral e o seu próprio envolvimento enquanto grupo. Este artigo visa apontar três preocupações: quando fazer a avaliação, como trabalhar os momentos de tensão e conflito durante as avaliações e apresentar algumas dicas. Vamos às questões.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Pensando as reuniões – Parte 4

Pois é, chegamos ao quarto e último artigo sobre os preparativos para as reuniões. Há dois assuntos que frequentemente sou questionado quando o assunto é planejamento de reuniões: como trabalhar assuntos difíceis e como atingir o sentimento dos jovens ser abusar do aspecto emotivo. Gostaria que percebessem a importância destes dois questionamentos. Quem consegue superá-los, pode dar um passo de qualidade na vida do grupo. Continuem a leitura e vejam o porquê.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Pensando as reuniões – Parte 3

Continuo, neste artigo, a comentar sobre os elementos que devem estar presentes quando estamos preparando a reunião do grupo. São três perguntas e com respostas bem diretas. Temáticas, dinâmicas e assessoria perita: como e quando usá-las.

sábado, 3 de julho de 2010

Pensando as reuniões – Parte 2

Há um elemento que considero fundamental quando pensamos a respeito do planejamento das reuniões: o método. Este é o assunto que quero abordar neste artigo. Claro que há muito o que se falar a respeito dele, tanto que muitos livros já foram publicados sobre este assunto. A ideia aqui, como em todas as quarenta perguntas, é apenas introduzir o tema, levantando algumas questões para ajudá-lo e ajudá-la diante da suas realidades. E volto a dizer, tudo o que digo aqui pode e deve ser adaptado de acordo com a sua prática pastoral. Hoje temos somente uma pergunta. Vamos a ela.