Eu tenho um amigo que brincava ao dizer que a preparação de encontros de formação da PJ era simples. O roteiro era básico: “Café – Oração – Assessoria – Almoço – Animação – Assessoria – Café – Assessoria – Oração – Encerramento”. Quatro coisas eram necessárias para ele: alimentação, espiritualidade, animação e uma boa assessoria.
O peso maior cairia nas costas de quem fosse conduzir o tema. Pode parecer simplório demais este esquema, mas eu o vejo ser reproduzido com bastante frequência, não só nos encontros de formação, como também em algumas assembleias da PJ.
É claro que a figura do assessor é fundamental numa assembleia (ou formação), mas é preciso que ela caiba dentro de uma proposta metodológica para que a pessoa certa se encaixe na ideia planejada. Há cuidados para isso acontecer? Há riscos nestas escolhas? É sobre isto que falaremos aqui.