A espiritualidade da Pastoral da Juventude é caracterizada na maneira com que vemos, percebemos, sentimos e expressamos a presença de Deus no nosso cotidiano. Contudo, isso não se dá de qualquer maneira e de um jeito igual para todo mundo. Encontrar a Deus no dia a dia pode se dar das maneiras mais imprevistas. E essa experiência é sempre de amor e muito pessoal. Acreditamos que Deus nos ama e esse amor se tornou concreto na pessoa de Jesus de Nazaré. Sua vida nos inspira até hoje. Seguir seus passos é o modelo de vida daqueles que se dizem cristãos. O centro da fé cristã está depositado em sua ressurreição.
Este é um marco de alegria e de esperança. E deste marco não podemos abrir mão porque acreditamos que Deus se faz presente em nossas vidas, apesar dos tropeços, falhas e mancadas que damos ou que acontecem conosco. Pejoteiro de verdade sabe que muitos outros sonhos podem cair, mas continuamos acreditando na Ressurreição e no Reino de Deus. Deles somos chamados a sermos testemunhas (Cf. Atos 1,8). Somos iluminados e impulsionados pelo Projeto de Deus, anunciado e vivenciado por Jesus Cristo. A pessoa e a missão de Jesus são os primeiros motivadores da nossa ação.
Jesus sintetiza sua missão com uma frase do profeta Isaías: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me consagrou com a unção, para anunciar a boa nova aos pobres: enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano de graça da parte do Senhor” (Lc 4, 16-19). A missão do cristão de hoje deve ser a mesma de Jesus. O ano da graça começa Nele e deve continuar naqueles que O seguem.
Este encontro pessoal com Jesus implica em aderir livremente e de maneira profunda ao seu projeto. Esta adesão exige uma real conversão que nos faz seguir os caminhos indicados por Ele, assumindo na própria vida os Seus critérios, Sua maneira de se relacionar, Seus conflitos, Sua cruz e Sua ressurreição. Esta conversão, no entanto, não é racional. Para que ela aconteça, é preciso que estejamos com o coração aberto à ação do Espírito Santo.
Esta é uma experiência fundamental e de grande impacto para o jovem. De uma maneira geral, os jovens amam Jesus. O que é possível é que não gostem das pessoas e da maneira que falam Dele. Algumas falas tornam Jesus algo muito fora da realidade, e outras sem a dimensão mística. Gostam da liberdade de como ele vivia a vida, de como se relacionava com as pessoas, com as autoridades, com os pobres e mulheres e o amor que tinha por todos, sem fazer distinção, um amor que é capaz de dar a vida. Enaltecem sua paixão pela liberdade e pelo amor.
Os jovens também apreciam sua exigência, radicalidade em favor da vida, por seu compromisso com o povo. Ao lado de sua exigência, do seu radicalismo em querer que se abrace a felicidade da vida, há o aspecto místico de Jesus lendo os sinais da vida plena com os quais os jovens e os pobres sonham, e dos quais eles mesmos são sinais. Ele pede que os cristãos sejam fermento, para levedar a massa, luz para descobrir a verdade, e sal para preservar da corrupção.
Outro ponto a enfatizar na formação cristológica da juventude é o do relacionamento de Jesus e seus apóstolos. Ele os reuniu, conviveu com eles, ensinou-os o mandamento do amor e como devem amar o próximo: doando a vida se for preciso. Após tudo isso os enviou. Hoje ele convoca a juventude para estar com ele nos grupos juvenis, para que ele possa ensinar o amor e como devemos amar os outros, para depois, como os apóstolos, enviá-los para a missão.
É essencial para a PJ que os jovens vivam uma profunda espiritualidade centrada na pessoa de Jesus e no seu projeto, que os dinamize a estudar sua mensagem e assumirem sua missão. Uma boa vivência das celebrações dominicais, aliada a maiores conhecimentos cristológicos, são necessárias mais oportunidades para oração, meditação e celebração sobre Jesus Cristo. Ajudam a conhecê-lo, amá-lo e segui-lo.
Este é um marco de alegria e de esperança. E deste marco não podemos abrir mão porque acreditamos que Deus se faz presente em nossas vidas, apesar dos tropeços, falhas e mancadas que damos ou que acontecem conosco. Pejoteiro de verdade sabe que muitos outros sonhos podem cair, mas continuamos acreditando na Ressurreição e no Reino de Deus. Deles somos chamados a sermos testemunhas (Cf. Atos 1,8). Somos iluminados e impulsionados pelo Projeto de Deus, anunciado e vivenciado por Jesus Cristo. A pessoa e a missão de Jesus são os primeiros motivadores da nossa ação.
Jesus sintetiza sua missão com uma frase do profeta Isaías: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pois ele me consagrou com a unção, para anunciar a boa nova aos pobres: enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano de graça da parte do Senhor” (Lc 4, 16-19). A missão do cristão de hoje deve ser a mesma de Jesus. O ano da graça começa Nele e deve continuar naqueles que O seguem.
Este encontro pessoal com Jesus implica em aderir livremente e de maneira profunda ao seu projeto. Esta adesão exige uma real conversão que nos faz seguir os caminhos indicados por Ele, assumindo na própria vida os Seus critérios, Sua maneira de se relacionar, Seus conflitos, Sua cruz e Sua ressurreição. Esta conversão, no entanto, não é racional. Para que ela aconteça, é preciso que estejamos com o coração aberto à ação do Espírito Santo.
Esta é uma experiência fundamental e de grande impacto para o jovem. De uma maneira geral, os jovens amam Jesus. O que é possível é que não gostem das pessoas e da maneira que falam Dele. Algumas falas tornam Jesus algo muito fora da realidade, e outras sem a dimensão mística. Gostam da liberdade de como ele vivia a vida, de como se relacionava com as pessoas, com as autoridades, com os pobres e mulheres e o amor que tinha por todos, sem fazer distinção, um amor que é capaz de dar a vida. Enaltecem sua paixão pela liberdade e pelo amor.
Os jovens também apreciam sua exigência, radicalidade em favor da vida, por seu compromisso com o povo. Ao lado de sua exigência, do seu radicalismo em querer que se abrace a felicidade da vida, há o aspecto místico de Jesus lendo os sinais da vida plena com os quais os jovens e os pobres sonham, e dos quais eles mesmos são sinais. Ele pede que os cristãos sejam fermento, para levedar a massa, luz para descobrir a verdade, e sal para preservar da corrupção.
Outro ponto a enfatizar na formação cristológica da juventude é o do relacionamento de Jesus e seus apóstolos. Ele os reuniu, conviveu com eles, ensinou-os o mandamento do amor e como devem amar o próximo: doando a vida se for preciso. Após tudo isso os enviou. Hoje ele convoca a juventude para estar com ele nos grupos juvenis, para que ele possa ensinar o amor e como devemos amar os outros, para depois, como os apóstolos, enviá-los para a missão.
É essencial para a PJ que os jovens vivam uma profunda espiritualidade centrada na pessoa de Jesus e no seu projeto, que os dinamize a estudar sua mensagem e assumirem sua missão. Uma boa vivência das celebrações dominicais, aliada a maiores conhecimentos cristológicos, são necessárias mais oportunidades para oração, meditação e celebração sobre Jesus Cristo. Ajudam a conhecê-lo, amá-lo e segui-lo.
Muito bem lembrado!
ResponderExcluirA missão de Jesus é inspirada nas palavras de um profeta! Seu objetivo era instaurar o ano da graça! E em que consiste isso? Libertar os cativos e oprimidos, restaurar a visão aos cegos, anunciar a Boa Nova aos pobres. Quem deseja segui-lo, deve fazer como Ele fez, ou seja, ser profeta!
Abraço!!!