Todo fim de ano muita gente para alguns instantes para fazer uma avaliação do que viveu nos últimos doze meses. E reflete sobre como pretende viver as próximas 52 semanas. É tempo de novas promessas, novos compromissos, novas possibilidades. Há quem pense que tudo pode ser novo afinal e que o velho fica para trás com o ano que está quase terminando.
Fim de ano sempre é encarado como um fechamento de um ciclo e início de outro. Sempre nos últimos meses ou nas últimas semanas do ano é quando pensamos como serão nossos calendários de atividades, quando priorizamos nossas metas. E você? Como encara este momento?
“Estou esgotado”
O calendário consumiu você. Você teve 52 finais de semana e contabilizou 51 deles ocupados no sábado ou no domingo também. Meu amigo e minha amiga, a vida não se resume em reuniões, atividades, encontros, assembléias e seminários nos finais de semana. E além disso tudo, ainda tem escola, trabalho, parentes e namoros. Será que você aguenta mais um ano neste pique? Olhe para o próximo ano com mais carinho pela sua saúde física e mental também. Reserve finais de semana para você, sua família, amigos e amores. Não assuma tantas responsabilidades e tente priorizar atividades. Não dá para abraçar o mundo.
“Estou frustrado”
Possivelmente você é o “esgotado” acima que não conseguiu dar conta de tudo aquilo a que se planejou. E é bem mais provável que encontremos mais pejoteiros aqui do que no item anterior. E isso é porque nem sempre temos o controle ou autonomia sobre aquilo que iremos fazer. E há também tarefas que nos são dadas e que inicialmente não faziam parte da nossa programação, bem como aquelas que normalmente não iríamos fazê-las ou aceitá-las, mas que são estrategicamente necessárias. Penso que você deve dividir tarefas ou atribuições com o seu grupo. Não assuma tudo para si. Se as responsabilidades são várias, você deve aprender a delegá-las. E se o seu grupo é pequeno, diminua também seu planejamento. Não faça além daquilo que pode fazer, mesmo porque, certamente, outras atividades surgirão e precisarão ser encaixadas no seu calendário.
“Acaba logo, ano velho”
É a sensação daqueles para quem o ano que passou trouxe muitos problemas e para aqueles que desejam que o novo ano seja, de fato, uma virada de ciclo. Sinto desapontar você. Mas o dia primeiro de janeiro, fora o fato de ser feriado, é um dia como qualquer outro. E os dias subsequentes também o são. Culturalmente queremos a virada do ciclo, como se as coisas mudassem magicamente ou astrologicamente porque houve uma mudança no calendário. Mas como dizia Gonzaguinha, “Hoje é semente do amanhã (...) nós podemos mais, vamos lá fazer o que será”. O futuro é plantado com aquilo que fazemos no nosso cotidiano. Se quisermos mudança, que sejamos nós esta mudança. Claro que problemas podem acontecer e que podemos olhar para trás e ver que muita coisa aconteceu fora daquilo que foi planejado. E é por isso que avaliamos. Faz parte da nossa metodologia pastoral. Se aprendermos com os erros e com as variáveis que não havíamos analisado, há muito mais chance do novo ano ser de fato um ano bom.
“Vai ser um ano bom”
É a postura do pejoteiro que encara a novidade com o peito aberto. Não esquece dos desafios passados e olha com confiança no futuro. Não é uma confiança tola de quem não vê os prováveis e anunciados problemas. Mas é a confiança de alguém que acredita num projeto, numa proposta, sente-se animado espiritualmente e conta com a colaboração de um grupo. Pé no chão da história, passo certeiro em direção ao horizonte e as mãos na batalha do dia a dia. Assim a gente constrói o futuro. Assim a gente é semente de um novo amanhã. E assim a gente vive feliz e confiante num cotidiano bacana, cheio de surpresas e alegrias e que por conta de tudo isso que se chama PRESENTE.
Um ótimo ano para todos nós.
Fim de ano sempre é encarado como um fechamento de um ciclo e início de outro. Sempre nos últimos meses ou nas últimas semanas do ano é quando pensamos como serão nossos calendários de atividades, quando priorizamos nossas metas. E você? Como encara este momento?
“Estou esgotado”
O calendário consumiu você. Você teve 52 finais de semana e contabilizou 51 deles ocupados no sábado ou no domingo também. Meu amigo e minha amiga, a vida não se resume em reuniões, atividades, encontros, assembléias e seminários nos finais de semana. E além disso tudo, ainda tem escola, trabalho, parentes e namoros. Será que você aguenta mais um ano neste pique? Olhe para o próximo ano com mais carinho pela sua saúde física e mental também. Reserve finais de semana para você, sua família, amigos e amores. Não assuma tantas responsabilidades e tente priorizar atividades. Não dá para abraçar o mundo.
“Estou frustrado”
Possivelmente você é o “esgotado” acima que não conseguiu dar conta de tudo aquilo a que se planejou. E é bem mais provável que encontremos mais pejoteiros aqui do que no item anterior. E isso é porque nem sempre temos o controle ou autonomia sobre aquilo que iremos fazer. E há também tarefas que nos são dadas e que inicialmente não faziam parte da nossa programação, bem como aquelas que normalmente não iríamos fazê-las ou aceitá-las, mas que são estrategicamente necessárias. Penso que você deve dividir tarefas ou atribuições com o seu grupo. Não assuma tudo para si. Se as responsabilidades são várias, você deve aprender a delegá-las. E se o seu grupo é pequeno, diminua também seu planejamento. Não faça além daquilo que pode fazer, mesmo porque, certamente, outras atividades surgirão e precisarão ser encaixadas no seu calendário.
“Acaba logo, ano velho”
É a sensação daqueles para quem o ano que passou trouxe muitos problemas e para aqueles que desejam que o novo ano seja, de fato, uma virada de ciclo. Sinto desapontar você. Mas o dia primeiro de janeiro, fora o fato de ser feriado, é um dia como qualquer outro. E os dias subsequentes também o são. Culturalmente queremos a virada do ciclo, como se as coisas mudassem magicamente ou astrologicamente porque houve uma mudança no calendário. Mas como dizia Gonzaguinha, “Hoje é semente do amanhã (...) nós podemos mais, vamos lá fazer o que será”. O futuro é plantado com aquilo que fazemos no nosso cotidiano. Se quisermos mudança, que sejamos nós esta mudança. Claro que problemas podem acontecer e que podemos olhar para trás e ver que muita coisa aconteceu fora daquilo que foi planejado. E é por isso que avaliamos. Faz parte da nossa metodologia pastoral. Se aprendermos com os erros e com as variáveis que não havíamos analisado, há muito mais chance do novo ano ser de fato um ano bom.
“Vai ser um ano bom”
É a postura do pejoteiro que encara a novidade com o peito aberto. Não esquece dos desafios passados e olha com confiança no futuro. Não é uma confiança tola de quem não vê os prováveis e anunciados problemas. Mas é a confiança de alguém que acredita num projeto, numa proposta, sente-se animado espiritualmente e conta com a colaboração de um grupo. Pé no chão da história, passo certeiro em direção ao horizonte e as mãos na batalha do dia a dia. Assim a gente constrói o futuro. Assim a gente é semente de um novo amanhã. E assim a gente vive feliz e confiante num cotidiano bacana, cheio de surpresas e alegrias e que por conta de tudo isso que se chama PRESENTE.
Um ótimo ano para todos nós.