Janeiro de 2012 ficará marcado pela realização do 10° Encontro Nacional da Pastoral da Juventude. Pela primeira vez na região Sul do país, a cidade escolhida para acolher os jovens pejoteiros é Maringá, no Paraná, entre os dias 8 e 15.
Números redondos chamam a atenção. O fato de este ser o décimo encontro nacional, portanto, é algo marcante. Desde 1998, no quinto encontro nacional, priorizou-se a representação diocesana nestes eventos. Portanto, desde lá, sempre houve uma ou duas vagas para cada diocese brasileira.
É uma oportunidade única para que tantas lideranças diocesanas, envolvidas na condução das atividades pastorais possam trocar experiências, conhecer outras possibilidades de trabalhos e voltar revigorados com as discussões, vivências e contatos que só um encontro deste porte pode proporcionar.
O caráter que se dá para o encontro nacional é celebrativo, festivo e de vivência. Diferente da Ampliada Nacional, este evento não é deliberativo, ou seja, não define projetos ou ações. Contudo, isto não torna o encontro algo vazio ou algo a ser visto como uma oportunidade de um turismo pastoral.
Como disse antes, é a chance de que coordenadores e lideranças diocesanas encontrem outros coordenadores e lideranças de todos os cantos do Brasil e que permite algo que nem toda a plenitude da internet é capaz de proporcionar: o olho no olho acompanhado do abraço pejoteiro, da troca de ideias, da oportunidade de aprender e ensinar quando se está no trabalho em grupo, na plenária, na roda de violão ou no bate papo das noites culturais.
Participar de um encontro nacional é algo marcante na vida de qualquer pejoteiro. Tive a grande chance de participar de dois: o quinto encontro em Salvador como participante e o oitavo em Campinas como equipe de trabalho. Tive a chance também de colaborar na elaboração do hino do sétimo encontro nacional.
Interessante perceber que o 10° encontro trabalha, num outro contexto, a mesma temática do 7° encontro: o ser Igreja. E creio que seja uma temática interessante: como contribuímos, a partir do nosso caráter e do nosso jeito de ser, com a continuidade da missão profética e libertadora de Jesus Cristo? Como a Pastoral da Juventude, esparramada por este país, pode ser semente e terra boa para a continuidade desta proposta.
Embora eu não possa estar neste encontro, espero ansioso pelos seus resultados. E sei que as delegações que forem para lá voltarão cheias de energia, garra e vontade de fazer mais e melhor pelo bem da juventude.
Torço que Maringá possa ter a oportunidade de fazer o melhor de todos os encontros nacionais. Torço que o cheiro de PJ se esparrame no ar. Que todos fiquem contagiados com a alegria e a esperança juvenil. Que os esforços desta galera que preparou e planejou o encontro sejam recompensados. Que assessores voltem mais motivados.
Que lideranças encarnem o tema “Somos Igreja Jovem” e façam rejuvenescer suas comunidades, bairros, paróquias, vilas e cidades. Que as coordenações que lá estiverem presentes se entusiasmem com o lema “Na ciranda da vida, a nossa missão é amar sem medida” para que o próprio testemunho fale antes do que as palavras e que este testemunho marque outros jovens e arraste multidões. E que todos que lá estiverem presentes ou que de uma forma ou de outra tenham contato com a motivação bíblica (Ele, tendo amado os seus, amou-os até o fim – Jo 13, 1) se sintam realmente iluminados por esta palavra no seu dia a dia pastoral.
Deixem florescer a semente pastoral por todos estes cantos do Brasil. Este ano será de muita luta, esforço, batalhas e vitórias. E, parafraseando Dom Bosco, eu posso deixar registrado que não será fácil, mas valerá a pena!
Números redondos chamam a atenção. O fato de este ser o décimo encontro nacional, portanto, é algo marcante. Desde 1998, no quinto encontro nacional, priorizou-se a representação diocesana nestes eventos. Portanto, desde lá, sempre houve uma ou duas vagas para cada diocese brasileira.
É uma oportunidade única para que tantas lideranças diocesanas, envolvidas na condução das atividades pastorais possam trocar experiências, conhecer outras possibilidades de trabalhos e voltar revigorados com as discussões, vivências e contatos que só um encontro deste porte pode proporcionar.
O caráter que se dá para o encontro nacional é celebrativo, festivo e de vivência. Diferente da Ampliada Nacional, este evento não é deliberativo, ou seja, não define projetos ou ações. Contudo, isto não torna o encontro algo vazio ou algo a ser visto como uma oportunidade de um turismo pastoral.
Como disse antes, é a chance de que coordenadores e lideranças diocesanas encontrem outros coordenadores e lideranças de todos os cantos do Brasil e que permite algo que nem toda a plenitude da internet é capaz de proporcionar: o olho no olho acompanhado do abraço pejoteiro, da troca de ideias, da oportunidade de aprender e ensinar quando se está no trabalho em grupo, na plenária, na roda de violão ou no bate papo das noites culturais.
Participar de um encontro nacional é algo marcante na vida de qualquer pejoteiro. Tive a grande chance de participar de dois: o quinto encontro em Salvador como participante e o oitavo em Campinas como equipe de trabalho. Tive a chance também de colaborar na elaboração do hino do sétimo encontro nacional.
Interessante perceber que o 10° encontro trabalha, num outro contexto, a mesma temática do 7° encontro: o ser Igreja. E creio que seja uma temática interessante: como contribuímos, a partir do nosso caráter e do nosso jeito de ser, com a continuidade da missão profética e libertadora de Jesus Cristo? Como a Pastoral da Juventude, esparramada por este país, pode ser semente e terra boa para a continuidade desta proposta.
Embora eu não possa estar neste encontro, espero ansioso pelos seus resultados. E sei que as delegações que forem para lá voltarão cheias de energia, garra e vontade de fazer mais e melhor pelo bem da juventude.
Torço que Maringá possa ter a oportunidade de fazer o melhor de todos os encontros nacionais. Torço que o cheiro de PJ se esparrame no ar. Que todos fiquem contagiados com a alegria e a esperança juvenil. Que os esforços desta galera que preparou e planejou o encontro sejam recompensados. Que assessores voltem mais motivados.
Que lideranças encarnem o tema “Somos Igreja Jovem” e façam rejuvenescer suas comunidades, bairros, paróquias, vilas e cidades. Que as coordenações que lá estiverem presentes se entusiasmem com o lema “Na ciranda da vida, a nossa missão é amar sem medida” para que o próprio testemunho fale antes do que as palavras e que este testemunho marque outros jovens e arraste multidões. E que todos que lá estiverem presentes ou que de uma forma ou de outra tenham contato com a motivação bíblica (Ele, tendo amado os seus, amou-os até o fim – Jo 13, 1) se sintam realmente iluminados por esta palavra no seu dia a dia pastoral.
Deixem florescer a semente pastoral por todos estes cantos do Brasil. Este ano será de muita luta, esforço, batalhas e vitórias. E, parafraseando Dom Bosco, eu posso deixar registrado que não será fácil, mas valerá a pena!