sábado, 16 de abril de 2011

E por falar em pastoral... Um ano pejotando

Sabe aquela história de que parece que foi ontem que qualquer coisa aconteceu? Parece que foi ontem que eu te conheci, parece que foi ontem que o Corinthians foi campeão, parece que foi ontem que a gente fez aquele concurso, parece que foi ontem... Pois é. Parece que foi ontem que eu comecei a postar alguns textinhos na internet e a consultar amigos se aquilo estava bom, claro e se serviria para alguma coisa...

Parece que foi ontem... Mas faz um ano. Foi em 21 de abril de 2010 que o primeiro artigo foi postado. Depois dele foram dezenas de outros. E hoje chegamos ao artigo número sessenta e quatro. E como em toda boa virada de ano, é chegado o momento de uma retrospectiva.

Não dá para destacar aqui todos os outros sessenta e três artigos. O que dá para fazer é uma retomada por temáticas, temas tão pessoais que você pode até discordar – e eu adoraria que discordasse, mas são aquilo que eu acho hoje. Vamos a elas.

Artigo “E o Oscar vai para...” – o mais acessado
Quaresma grupal
Graças a muitos amigos que esparramaram o link da quaresma grupal, hoje este é o artigo mais acessado do blog. Foi um trabalho bem grande. Até hoje eu recebo mensagens de companheiros sugerindo que esse material seja publicado. Quem sabe, não é?

Artigo “Todo mundo só fala nisso” - com mais comentários
Pensando as reuniões – Parte 1
Foram seis comentários. Não é muito se compararmos aos blogs irmãos que também falam de pastoral. Eu imagino que isso se deva a novidade em se preparar uma série de artigos voltados para grupos de jovens. Foi, realmente, algo interessante.

Artigo “pizza de frango com catupiry” – o mais gostoso de escrever
A árvore pejoteira
Esse artigo foi fruto de uma assessoria realizada na assembleia da PJ da sub região Campinas, mas a história é um pouco mais antiga. Foi num retiro em que participei que o pregador falou que somos como árvores e que nossa raiz pivotante (aquela central, que vai bem profundo na terra) deve buscar a Jesus. Lembrei dessa história quando fui convidado para a assessoria da assembleia. Incrementei a fala e o resultado saiu bom. Cheguei em casa e aumentei mais o conto. Ficou gostoso.

Artigo “mamão com açúcar” – o mais fácil de escrever
Lembrando de Dom Hélder
Não teria nem dúvidas que este seria o artigo mais fácil, afinal, de autoria minha, só o enunciado do artigo. As demais frases todas são do grande Dom Helder. Achei que valeria a pena publicar um artigo assim pela inspiração que tais frases nos trariam.

Artigo “Racha cuca” – o mais difícil de escrever
Sete virtudes para vivência nos grupos
Demorei alguns dias para escrever este artigo. Quando planejei a série “Os sete” queria tratar da referência que este número tem em nossa cultura e no pensamento coletivo. E não era minha intenção tratar das virtudes num sentido moralista, mas num sentido construtivo. Por isso a ideia de trazê-lo para o cotidiano dos grupos. Achar a palavra certa e a melhor expressão foi um duro exercício.

Artigo “Filhão do papai” - que orgulho que me dá
Protagonismo juvenil
Este aqui saiu de uma consulta que uma amiga me fez. Ela precisava trabalhar um texto sobre protagonismo juvenil, mas entendia pouco do assunto. Então me pediu ajuda. Ela me encaminhou o texto e me pediu uma explicação. Fiz um pequeno resumo para ela, explicando o que eu havia entendido. Mas gostei tanto do material que ela havia me encaminhado que resolvi adaptar este resumo para uso na pastoral.

Artigo “filho rebelde” – o incompreendido
Parábola dos dois irmãos
Escrevi este texto num crescente, sem pausas e só fui lê-lo quando coloquei o ponto final. A proposta, para mim, era tão boa e tão polêmica que achava que no dia seguinte sairiam comentários e gente me contestando. Nem uma coisa e nem outra. Daí então eu pedi para a Débora, minha esposa e crítica dos meus textos, para rever o material publicado. Ela foi direta dizendo que o texto não fazia o meu estilo. Ainda vou voltar no tema, com uma outra abordagem.
 
Artigo “era uma boa ideia, mas...”
Os sete
Talvez por ter ficado na sombra da “Quaresma Grupal”, a outra série “Os sete” não tenha tido tanto “sucesso”. Já tive relatos, entretanto, de colegas que usaram alguns destes textos para uso em grupos e reflexões pastorais. Fico feliz por isso. A intenção, como disse antes, era tratar deste número na nossa pastoral e perceber o quanto ele faz parte da nossa cultura. Isso eu não consegui medir.

Artigo “um estranho no ninho”
Alguns pensamentos sobre o advento
Não diz diretamente sobre nossa realidade de pastoral da juventude, mas trata da vida cristã e desse período litúrgico importante da Igreja. Foi pouco acessado e sem comentários. Acho que, de fato, destoava do perfil do blog.

Artigo “De volta pra minha terra” – onde tudo começou
O que é mesmo espiritualidade pejoteira
Três razões basicamente me motivaram a começar este blog. A necessidade de formação que as lideranças pastorais tem até hoje, além do fato de algumas delas desconhecerem até os princípios básicos da PJ; a chance de deixar alguns textos e documentos disponíveis para que o pessoal que conhece a pastoral possa descarregar e ler, além de ser um material complementar para algumas assessorias que faço; e a chance de disponibilizar um material que eu tenho em casa e dividir experiências com assessores e jovens. Comecei falando de espiritualidade porque achei que esta era uma marca importante de nossa identidade.

O melhor artigo
Olha o clichê: “Aquele que ainda vou escrever!!”

Um comentário:

  1. Rogério, olá! Bom dia, Boa tarde e Boa noite!

    Sou uma seguidora apaixonada pelas suas publicações e as colocações nelas existentes.

    Sou mebro da equipe de assessores arquidiocesanos de São Luis do MA, e tento dentro das minhas limitações fazer o meu melhor pelas JUVENTUDES.

    Os seus artigos me fazem refletir bastante sobre minhas práticas e conhecimentos pastorais,e iluminam bastante minha caminhada enquanto assessora.

    Gostaria de saber se você autoriza que eu possa imprimir todas elas e montar um pequeno material para o meu trabalho. Ficaria muito feliz se assim o permitisse.

    Um grande abraço e continue caminhando, pois "irá chegar um novo dia, uma nova terra e um novo ar!"

    Axé!

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