Tenho achado esta experiência de fazer um blog muito interessante. Colegas com mais tempo de estrada me mandaram mensagens de incentivo. Outros me deram dicas. O blog tem seguidores que nunca vi pessoalmente. Isto certamente não se deve aos meus belos olhos castanhos ou ao fato de que eu seja o pai de um lindo garotinho de quase três anos. E é claro que não foi por nada disso. E nem foi por isso que eu tive esta iniciativa.
Tenho algumas percepções da atual conjuntura da Pastoral da Juventude. E uma delas me diz que não podemos perder de vista aquilo que nos identifica, que nos dá um rosto, um jeito de ser, de agir e de interagir. Claro que a cara da PJ neste ano de 2010 não é a mesma de 1977 ou 1989. Olhe você hoje e veja suas fotografias tiradas há cinco anos. Claro que era você e continua sendo, mas em cinco anos talvez você tenha mudado em alguma coisa, seja na sua maneira de pensar ou de ver o mundo ao seu redor, porque ele também mudou. Mas você continua sendo você na sua essência, compreende? É a mesma coisa com a PJ.
Tenho participado de algumas atividades da PJ em alguns cantos de SP. E tenho acompanhado virtualmente a realidade em diversos outros cantos do país e da América Latina. E uma outra percepção que eu tenho é de que esta busca por aquilo que nos identifica é comum em muitos lugares. Nossa espiritualidade, nossa metodologia, nossa história, nossas opções pastorais. Tudo isso é marca, é identidade. É sobre isso que eu quero escrever.
Sim, eu tenho um livro que fala de Pastoral da Juventude e coloquei nele muitas coisas nas quais eu acredito. Mas não quero fazer deste blog uma forma de fazer com que o livro venda mais (ou menos). E nem quero fazer um tratado teórico sobre os temas fundamentais do ser Pastoral da Juventude. Nada disso. O espaço do blog é o de justamente trocar pontos de vista com colegas que amam esta pastoral do mesmo jeito que eu.
Quero sim partilhar opiniões sobre a nossa história, sobre a nossa metodologia, sobre nosso jeito de ser e fazer pastoral. E não foi por acaso que os primeiros textos são sobre espiritualidade. É o alicerce da nossa ação. Não há pejoteiro autêntico que se sustente com uma espiritualidade alheia. Ao menos, é nisso que eu acredito.
Mais para frente virão outras temáticas. E é bacana saber que tem gente lendo e se interessando por isso. É uma forma de divulgar esta nossa pastoral e a nossa identidade e missão. Mesmo que quem escreva sobre isso seja um cara que daqui a alguns anos esteja batendo na porta dos quarenta anos. Mas isso, eu acho, é só um detalhe...
Tenho algumas percepções da atual conjuntura da Pastoral da Juventude. E uma delas me diz que não podemos perder de vista aquilo que nos identifica, que nos dá um rosto, um jeito de ser, de agir e de interagir. Claro que a cara da PJ neste ano de 2010 não é a mesma de 1977 ou 1989. Olhe você hoje e veja suas fotografias tiradas há cinco anos. Claro que era você e continua sendo, mas em cinco anos talvez você tenha mudado em alguma coisa, seja na sua maneira de pensar ou de ver o mundo ao seu redor, porque ele também mudou. Mas você continua sendo você na sua essência, compreende? É a mesma coisa com a PJ.
Tenho participado de algumas atividades da PJ em alguns cantos de SP. E tenho acompanhado virtualmente a realidade em diversos outros cantos do país e da América Latina. E uma outra percepção que eu tenho é de que esta busca por aquilo que nos identifica é comum em muitos lugares. Nossa espiritualidade, nossa metodologia, nossa história, nossas opções pastorais. Tudo isso é marca, é identidade. É sobre isso que eu quero escrever.
Sim, eu tenho um livro que fala de Pastoral da Juventude e coloquei nele muitas coisas nas quais eu acredito. Mas não quero fazer deste blog uma forma de fazer com que o livro venda mais (ou menos). E nem quero fazer um tratado teórico sobre os temas fundamentais do ser Pastoral da Juventude. Nada disso. O espaço do blog é o de justamente trocar pontos de vista com colegas que amam esta pastoral do mesmo jeito que eu.
Quero sim partilhar opiniões sobre a nossa história, sobre a nossa metodologia, sobre nosso jeito de ser e fazer pastoral. E não foi por acaso que os primeiros textos são sobre espiritualidade. É o alicerce da nossa ação. Não há pejoteiro autêntico que se sustente com uma espiritualidade alheia. Ao menos, é nisso que eu acredito.
Mais para frente virão outras temáticas. E é bacana saber que tem gente lendo e se interessando por isso. É uma forma de divulgar esta nossa pastoral e a nossa identidade e missão. Mesmo que quem escreva sobre isso seja um cara que daqui a alguns anos esteja batendo na porta dos quarenta anos. Mas isso, eu acho, é só um detalhe...
Mas tchê...
ResponderExcluirQue que tem de mais bater na porta dos 40? Segundo o Governo Federal (vide campanha da vacinação contra o H1N1), ainda somos jovens, hehehehe...
Sobre identidade da PJ... Por estas bandas tenho visto muita gente se dizer PJ e não ter a mínima identificação com a nossa espiritualidade. Mas o pior é ver quem tem a PJ nas veias fazer vistas grossas para isso, com medo de ficar sozinho na caminhada (penso eu).
Um erro clássico de análise: dizer que todo grupo de base é PJ! Isso não funciona aqui! Há grupos de base onde todos os participantes já fizeram o curso do movimento tal e sua espiritualidade é toda intimista: "eu e MEU Deus, que eu conheci no centésimo primeiro "E-J-alguma coisa".
No último findi, fizemos um CDL na Dicoese vizinha. É a mais nova Diocese do Brasil - Montenegro/RS. Tchê... Querem fazer aquela gurizada ser PJ, mas eles nunca ouviram falar em Pastoral nenhuma. Pra mim, fizemos lá o mesmo que os portugueses fizeram com os índios, quando chegaram a esta Terra de Santa Cruz.
É preciso respeitar processos. Nuclear um grupo, acompanhá-lo, despertando consciência crítica e valores aos poucos. Não chegar com um curso pronto e dizer: a partir de hoje vocês são PJ.
Já é preocupante o que se tem feito para minar os núcleos onde a PJ é forte. Mas ela não pode se desesperar e sair dando tiros no pé! É preciso astúcia, meu amigo! Muita astúcia!!!
É exatamente isso, Zé!! O que me motivou a escrever esse blog foi justamente isso. Há muita gente hoje que está a frente da PJ que não sabe ou não conhece os princípios da pastoral. Percebo que há muita gente que olha pra PJ e diz "precisamos retomar os valores e a nossa identidade". E uma das motivações desta fala é justamente por conta da sua observação.
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